Dias depois passei a entender a mensagem de Gabriel como um sinal. Porque ele haveria de descer das nuvens para me mandar uma mensagem? E nas entrelinhas o que aquilo realmente significava? Existem tantos sinais, apontando para tantas coisas e não conseguimos perceber.
Só enxergamos o que queremos, a verdade é essa. É por isso que sempre busco o melhor para mim de forma quase racional. Sei que o perigo sempre ronda. Em mesas de bar, pistas decadentes de dança, entre quatro paredes, e até quando atravessamos uma rua. Estou esperta, acredite, sei onde ele mora.
Inconscientemente, risquei um coração na minha perna enquanto meu corpo desejava atropelar tudo. Até o compasso do blues eu perdi, perdi também o gosto do vinho, me vi em dúvida e, enfim, compreendi o recado do amigo anjo. Impressionante. O que são os sinais, senão toques divinos para nos alertar, para mostrar a direção não percebida?
Nada mudou, não vai mudar, vivo o presente, o que será o tempo dirá. Continuo prestando atenção nos sinais, nos fatos, na palavra dita que não volta mais. Não vou juntar tudo isso dentro de uma panela e cozinhar, nem vou julgar. O destino a Deus pertence, por isso sou sempre tão confiante.
Vejo minha vida como a um filme, me assisto nesse palco sem cobrar perfeição, vejo de coração aberto, mas observando os erros, tentando acertar. Muitos já entraram nesse filme, poucos saíram definitivamente. Tenho personagens sensacionais nas minhas produções imagéticas. Mocinhas, malucas, homens sensíveis e vilões- eles não poderiam faltar, e tanto outros marcantes, importantes, imprescindíveis. Quando entendi o sinal de Gabriel me senti vendo àquela cena, em que prevemos que algo indesejado vai acontecer ao nosso personagem favorito e torcemos para ele se safar, e ele se safa.
Quando consigo entender os sinais, e agir em sintonia com eles, me sinto ainda mais feliz, contente com o que me cerca. Meu amigo anjo me falou: “No momento presente você não precisa possuir ou perder nada, precisa apenas viver”.
Só enxergamos o que queremos, a verdade é essa. É por isso que sempre busco o melhor para mim de forma quase racional. Sei que o perigo sempre ronda. Em mesas de bar, pistas decadentes de dança, entre quatro paredes, e até quando atravessamos uma rua. Estou esperta, acredite, sei onde ele mora.
Inconscientemente, risquei um coração na minha perna enquanto meu corpo desejava atropelar tudo. Até o compasso do blues eu perdi, perdi também o gosto do vinho, me vi em dúvida e, enfim, compreendi o recado do amigo anjo. Impressionante. O que são os sinais, senão toques divinos para nos alertar, para mostrar a direção não percebida?
Nada mudou, não vai mudar, vivo o presente, o que será o tempo dirá. Continuo prestando atenção nos sinais, nos fatos, na palavra dita que não volta mais. Não vou juntar tudo isso dentro de uma panela e cozinhar, nem vou julgar. O destino a Deus pertence, por isso sou sempre tão confiante.
Vejo minha vida como a um filme, me assisto nesse palco sem cobrar perfeição, vejo de coração aberto, mas observando os erros, tentando acertar. Muitos já entraram nesse filme, poucos saíram definitivamente. Tenho personagens sensacionais nas minhas produções imagéticas. Mocinhas, malucas, homens sensíveis e vilões- eles não poderiam faltar, e tanto outros marcantes, importantes, imprescindíveis. Quando entendi o sinal de Gabriel me senti vendo àquela cena, em que prevemos que algo indesejado vai acontecer ao nosso personagem favorito e torcemos para ele se safar, e ele se safa.
Quando consigo entender os sinais, e agir em sintonia com eles, me sinto ainda mais feliz, contente com o que me cerca. Meu amigo anjo me falou: “No momento presente você não precisa possuir ou perder nada, precisa apenas viver”.
Imagem do Xamã Pablo Amaringo, sob a inspiração da hoasca.
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