Crônica minha no Observatório da Imprensa:
Desenho situações no papel para compreender o sentido das coisas, para
ritualizar conflitos sociais. Governos, empresários, natureza, pessoas,
bobos da corte, deuses... Sistemas. Ao compreender, geralmente, desejamos
parar e sair pela tangente ou entrar no ritmo e ser fera na
civilização. (...)
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Eaí?